Demonstração
1 de abril de 2020

O RMP no seu Centro de Controle: fazendo mais com menos



Numa operação ferroviária, é necessário supervisionar, em tempo real, o tráfego de trens ao longo de toda a malha. Para isso, existe o centro de controle – lugar onde são tomadas decisões alinhadas com os objetivos da ferrovia. Em função do grande volume de informações com as quais a operação precisa lidar, torna-se necessário que a gestão de toda a operação na malha ferroviária seja dividida em “zonas de controle”. Isto permite que todos os aspectos operacionais sejam gerenciados de maneira proativa pelos responsáveis por cada zona.

Em cada uma das zonas de controle, o controlador de tráfego tem a responsabilidade de planejar a circulação dos trens e coordenar as necessidades da manutenção da via e mecânica e as demandas dos clientes, associadas aos interesses do negócio. Com as diversas zonas de controle existentes na operação de controle do tráfego e sua integração entre elas, uma decisão adotada em uma delas pode causar impactos através de toda a operação, isto é, nas demais zonas de controle. Esta integração requer um processo de negociação constante, com um eficiente trabalho em equipe e comunicação entre os vários tomadores de decisão do centro de controle – de modo que eles coordenem e mantenham a operação fluindo.

Entretanto, quanto maior a operação ou mais zonas de controle, mais controladores de tráfego se tornam necessários para gerenciar todas as atividades envolvidas na circulação. Diante de cenários como este, as ferramentas utilizadas pelos operadores na execução de suas atividades passam a ser a sua principal limitação, tornando a produtividade inadequada diante das necessidades do tráfego dos trens.

É nesse contexto que entra o Rail Movement Planner™. Sendo um sistema de planejamento de tráfego de trens em tempo real, o mesmo assume a responsabilidade de reunir todas as informações envolvidas na operação mostrando aos controladores os impactos decorrentes de cada planejamento de forma integrada em todas as zonas de controle. Desse modo, os operadores do centro de controle poderão tomar suas decisões partindo de informações atualizadas e consistentes e sempre alinhadas com os objetivos do negócio.

Este cenário de operação com o uso do Rail Movement PlannerTM implica que cada controlador passa a ser capaz de gerenciar zonas de controle cada vez maiores incorporando desta forma mais produtividade no processo. Ao aumentar a abrangência das zonas de controle, é possível racionalizar a quantidade das mesmas imputando de forma direta um ganho de produtividade no processo.

Além disso, quanto mais automatizada a operação, maiores os ganhos proporcionados pelo RMP – por garantir que os planos de circulação sejam gerados de forma eficaz com todos os seus impactos devidamente avaliados e identificados. Com esta forma de gestão da circulação, os controladores passam seu foco a atividades mais analíticas como:

  • Avaliar planos de intervenção na via
  • Atender e melhorar requisitos de segurança
  • Prever e criticar incidentes
  • Propor soluções para problemas recorrentes
  • Agregar valor à operação através de perspectiva macro
  • Etc.

Por fim, visto que os controladores terão um auxílio importante da ferramenta na geração dos planos de circulação no suporte às suas decisões, há considerável redução no stress no ambiente de trabalho. O controlador deixa de ser um “executor de tarefas” passando a ser um “tomador de decisões” mais consciente e atento às melhorias no processo de operação do centro de controle em tempo integral.

Que tal uma demonstração gratuita com os dados da sua ferrovia e assim entender mais sobre o Rail Movement Planner™? Entre em contato conosco!





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™ Marca registrada no Brasil, nos Estados Unidos, na Austrália, no Reino Unido e na União Europeia

O Rail Movement Planner™ conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) por meio do processo 2017/20520-0, para o desenvolvimento comercial do Rail Movement Planner™ e o seu componente Meta-Planning Engine no mercado global.


As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste site são de inteira responsabilidade do Rail Movement Planner™ e não necessariamente refletem a visão da FAPESP ou FINEP.

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