Demonstração
10 de setembro de 2020

Você enfrenta algum desses problemas? O Rail Movement Planner™ resolve!



Conheça algumas das funcionalidades que o Rail Movement Planner™ possui que trarão grandes melhorias no dia-a-dia da sua operação!

Testando hipóteses e soluções possíveis

Durante a resolução de incidentes e a elaboração de planos de tráfego, é comum que controladores se vejam com tempo e ferramentas limitadas para experimentar com soluções pouco ortodoxas. Dada a constante pressão do tempo e a magnitude dos ativos em risco, o Centro de Controle não tende a ser um bom local para testes de conceito ou decisões levianas.

Nós da Rail Movement Planner™ entendemos que são justamente esses experimentos e a ousadia de testar novas hipóteses que pode trazer incrementos de eficiência a uma operação – e nossa solução reduz de forma decisiva o tempo necessário para tais testes. Veja a seguir:

Vale notar que os planos de tráfego só são compartilhados com o restante do Centro de Controle caso o usuário os envie: permitindo que várias hipóteses sejam avaliadas antes de discuti-las com a equipe. Isso garante que os controladores sejam mais livres para experimentar e buscar soluções contraintuitivas para problemas.

Além disso, esse rápido planejamento permite que as reações a incidentes sejam ágeis e precisas, por melhorar a capacidade de previsão dos controladores.

Regras operacionais e especificidades da malha

Em cada malha ferroviária, devido às suas especificidades, temos numerosas regras operacionais e procedimentos que previnem incidentes ou garantem o bom andamento da operação diária. Tomar decisões de planejamento otimizadas sem correr riscos desnecessários, enquanto se segue tais regras operacionais torna-se um fator chave na melhoria do tráfego ferroviário.

Com Rail Movement Planner™ sua operação agora pode ter uma camada adicional de segurança para que tais regras operacionais e restrições de circulação em vias sejam seguidas, demonstrada no vídeo a seguir:

Com isso, evitam-se as situações nas quais paradas ocorrem em locais inadequados ou que gerem graves repercussões ao plano de tráfego atual. Isso significa mais regularidade operacional e segurança para sua ferrovia!

Gerenciando a chegada de trens e produtos em terminais de carga/descarga

Uma das complicações mais comuns em terminais se trata de trens chegando ou partindo em ordem diferente do inicialmente previsto. Ao longo do dia, mudanças no planejamento e incidentes podem alterar a ordem de chegada de trens em determinados terminais, causando complicações.

Como o operador de terminal precisa dos produtos chegando na ordem adequada, e não dos trens, para esse tipo de operação fica imprescindível administrar sua ordem de chegada, de modo que a atividade do terminal não seja comprometida por outros incidentes na malha.

Com nosso módulo Train Scheduling o usuário do Rail Movement Planner™ pode facilmente reordenar trens e gerar planos de tráfego adequados às suas necessidades em segundos! Confira o vídeo abaixo:

Essa funcionalidade também possibilita que o planejamento de tráfego siga diretrizes que ditem o ordenamento de trens sem entrar em conflito com os algoritmos de otimização, permitindo decisões melhores nas mais diversas operações.

Uma solução preparada para o futuro

Essas são apenas algumas das situações que, com apenas alguns cliques, o Rail Movement Planner™ resolve – ou, no mínimo, permite agilizar a resolução.

Para saber na prática como podemos levar sua operação a um novo patamar, fale conosco!





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™ Marca registrada no Brasil, nos Estados Unidos, na Austrália, no Reino Unido e na União Europeia

O Rail Movement Planner™ conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) por meio do processo 2017/20520-0, para o desenvolvimento comercial do Rail Movement Planner™ e o seu componente Meta-Planning Engine no mercado global.


As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste site são de inteira responsabilidade do Rail Movement Planner™ e não necessariamente refletem a visão da FAPESP ou FINEP.

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